quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

Ausência...


Não há um momento certo, nem um dia marcado!

Não é pre-anunciado por qualquer sinal do exterior.

Nada nas atitudes e na paisagem é diferente do habitual! O sol não nos manda recados! Seja como for, sentimos que chegou o momento.

Quem fica sofre, quem vai não sente mais. De repente, um aglomerado de gente se junta, apenas com uma coisa em comum: a tristeza de ter perdido alguém que lhe era mais ou menos querido.

Querido Carlos, todos sentiremos a falta do teu sorriso, da tua juventude, das tuas atitudes. E quando todos se juntarem para ir cantar para as almas, a tua falta será maior que nunca, pois pela primeira vez não esarás lá fisicamente, mas aquele momento ser-te-á dedicado tanto quanto possível.

Beijos eternos...

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