segunda-feira, 26 de junho de 2006

Filosofia...

What do you do when the only person who can make you stop crying is the person who made you cry?

quinta-feira, 22 de junho de 2006

Tudo vale a pena...

Há dias em que nos irritamos, esperneamos, gritamos, choramos e dizemos tudo o que pensamos... sem pensar duas vezes!

Depois, arrependemo-nos, choramos mais um bocado, tememos perder tudo e, pondo o orgulho de lado, pedimos desculpas!

Mais tarde, somos perdoados, rimos (ou choramos de alegria), pulamos e juramos não repetir o momento infeliz em que perdemos a cabeça...

Até que um dia, tudo se resolve da melhor forma e somos felizes para sempre!

Conclusão: tudo vale a pena. Basta acreditar!

terça-feira, 13 de junho de 2006

Fim...

Quero pura e simplesmente desaparecer, não ter de ver mais caras que me recordam sofrimentos passados, rostos que me dizem que sofrimentos futuros virão e encarar pessoas que participam no meu sofrimento diário.

Há dias que são realmente bons, mas de forma alguma compensam os maus dias que se seguem.

E afinal, se já sabemos que o nosso destino é a morte, porquê adiá-la, sujeitando-se a mais sofrimentos? Não seria mais correcto viver apenas os momentos felizes, optando por um fim quando eles se desvanecessem?!

segunda-feira, 12 de junho de 2006

Desabafo

Mais um fim de semana passou. Mais 2 dias de expectativas frustradas e incompreendidas.

Depois de 5 dias de pura agonia, durante os quais planeei um fim de semana calmo, apenas posso concluir que não vale a pena fazer planos, pois tudo se desvanece quando a hora chega e apenas nós queremos muito que tudo aconteça.

Para os outros, apenas a sua opinião conta. Apenas a sua vontade de ter um verão cheio de diversão, de saídas nocturnas previstas como magníficas importa. As palavras de consolo são um mero "Não te quero magoar, não quero que nos chatiemos...", mas a verdade é que a indiferença e o silêncio presente magoam mais do que os comentários que estou disposta a ouvir e pôr para trás das costas...

terça-feira, 6 de junho de 2006

(In)Definição

Sinto-me tão pequena, como que reduzida a uma minúscula bola de ping-pong... Mas esta sensação não se deve à minha pequenez nem à minha palidez, mas sim ao sentimento de estar a ser empurrada de um lado para o outro e vice-versa, sem fim à vista.

Promessas... Odeio promessas... Já lá vai o tempo em que me prometiam algo e cumpriam, como se a própria vida dependesse disso. Agora, o verbo "prometer" é um mono na gramática portuguesa, que anda de mão dada com "amar".